quinta-feira, 27 de outubro de 2011

                             minhocas 
 
Mas isso começou a mudar quando passei a refletir sobre o destino do meu lixo caseiro. Já realizava a coleta seletiva, mas meu lixo orgânico continuava indo para o aterro sanitário, que é considerado uma forma moderna de tratar o lixo. Tudo bem, ainda temos centenas de municípios brasileiros sem um sistema de coleta e tratamento de resíduos decente. Porém, o aterro sanitário deixa de parecer moderno quando pensamos quanto material reciclável acaba dentro dele.
                                         lonbriga 


No intestino delgado, liberam larvas que atravessam as paredes deste órgão e se direcionam aos vasos sanguíneos e linfáticos; se espalhando pelo organismo. Atingindo a faringe, estas podem ser liberadas juntamente com a tosse ou muco; ou, ainda, serem deglutidas, alcançando novamente o intestino. Lá, reproduzem-se sexuadamente, permitindo a liberação de alguns dos seus aproximados 200 mil ovos diários, pelas fezes, propiciando a contaminação de outras pessoas.


http://www.brasilescola.com/doencas/ascaridiase.htm

sexta-feira, 21 de outubro de 2011

                                 

Nos cnidários existe um tipo especial de célula denominada cnidócito, que apesar de ocorrer ao longo de toda a superfície do animal, aparece em maior quantidade nos tentáculos. Ao ser tocado o cnidócito lança o nematocisto, estrutura penetrante que possui um longo filamento através do qual o líquido urticante contido em seu interior é eliminado. Esse líquido pode provocar sérias queimaduras no homem.

                                plateomintes
                                         

Na região anterior do corpo da planária localizam-se a cabeça e os órgãos dos sentidos: ocelos, estruturas capazes de detectar contrastes entre claro e escuro, mas que não formam imagens; órgãos auriculares, expansões laterais da cabeça capazes de perceber sensações gustatórias e olfatórias, auxiliando o animal na localização do alimento.

sexta-feira, 14 de outubro de 2011

Uma colônia de água-viva
Imagem cedida por Kevin Connors /MorgueFile
                            água viva

As águas-vivas são animais marinhos, que variam de tamanho, podendo medir de menos de 2,5 cm a cerca de 2m, com tentáculos chegando até a 30,5 m de comprimento. Embora muitas sejam planctônicas, ou seja, sua locomoção depende da mercê das correntes ou é tão limitada que não podem vencê-las, algumas água-vivas conseguem nadar lançando um jato de água.
               

                              esquitossomo

  A esquistossomose é causada por platelmintos da classe Trematoda. Estes ocorrem em diversas regiões do mundo, sendo que, no Brasil, o responsável pela doença é o Schistossoma mansoni. Este tem a espécie humana como hospedeiro definitivo, e caramujos de água doce do gênero Biomphalaria, como hospedeiros intermediários.

sexta-feira, 7 de outubro de 2011

                                                 esponjas






  As esponjas (Filo Porifera) são animais bentônicos sésseis (fixos no substrato). Possuem uma fisiologia bastante simples na sua contrução. Utilizam células flageladas chamadas coanócitos para promover a circulação da água através de um sistema de canais exclusivo do filo, o sistema aquífero (animação em Flash!), ao redor do qual se corpo é construído. Esta corrente de água traz partículas orgânicas que são filtradas e digeridas. São geralmente sustentadas por um esqueleto mineral formado por espículas, que são estruturas de sílica ou carbonato de cálcio cujo tamanho pode variar de poucos micrometros a centímetros. Existem no entanto diversas variações. Em algumas este esqueleto pode ser contituído por calcáreo maciço, naquelas que são chamadas esponjas coralinas. Em outros, conhecidas como esponjas córneas, por fibras de espongina, uma proteína do tipo do colágeno. A definição simples que é geralmente mais aceita para este grupo é: "Animais filtradores e sedentários, que se utilizam de uma única camada de células flageladas para bombear água através de seu corpo" (Bergquist, 1980). Até recentemente as esponjas conhecidas se enquadravam tão bem nesta definição que a descoberta de uma exceção - a família Cladorhizidae, de altas profundidades, que são carnívoras e não têm sistema aquífero - mereceu uma publicação e a capa na respeitada revista científica britânica Nature (Vacelet et al, 1995). No Brasil temos uma espécie de Cladorhizidae coletada a 4450 m de profundidade por uma expedição sueca, a cerca de 500 km da costa, Chondrocladia albatrossi.